farta.

ESTOU OFICIALMENTE FARTA DE TUDO!
farta:
- de gostar do joão.
- de estar sempre a ouvir a música que ele tocou para mim.
- de me recordar do estúpido estágio de judo.
- de pensar que podia ter feito as coisas de outra forma.
- de nem sequer saber afinal quem é a minha melhor amiga.
- de estar constantemente a pensar nele.
- das discussões com os meus pais.
- das minhas actitudes de criança mimada.
- de me rir de coisas que nem sequer a minima das piadas têm.
- de fingir que não ouço alguns para encobrir outros.
- de mentir.
- de falar com pessoas atrasadas.
- de não ter ninguém neste miserável mundo com quem falar.

ainda á mais, mas é melhor ficar por aqui (..)

(sem título)

estava à pouco ali a ver o fotolog de umas raparigas lá da escola. são mesmo bonitas, fogooo!
e para além disso têm imenso jeito para tirar fotos *-* elas são muito simpáticas e queridas (vê-se pelo hifive, fotolog, facebook, tumblr...). às vezes adorava ser como elas, não sei porquê, mas adorava. talvez porque elas são giras ou talvez porque são queridas, olhem, não sei :s
acho importante uma coisa: saber quem somos. por mais bonitas que elas sejam (apesar de o negarem) elas, são elas e eu, sou eu. e acho que nada nos faz mudar, mesmo que queiramos muito muito /:
gosto bué da maneira de ser delas, são mesmo fofinhas, a sério *-*

algarveeeeeeeee!

-o mesinho de sol e calor! amanhã, amanhã, amanhã! só por causa da ida para o algarve vou fazer directa com a Splaaash! ela é super-fofinha *-*
-estou a contar que este seja o meu melhor verão de toda a minha vida! e vai ser, se tudo correr bem..
-estou a começar a dar os primeiros bocejos mas tenho que tentar ficaar acordada e ver o nascer do sol ''com'' ela (:
-a partir de amanhã vai ser tão fishé *wwww*

p.s. vou continuar a blogar, mas com assuntos diferentes (:

medo de vacinas. x:

amanhã será um daqueles dias em que vamos ter que fazer uma coisa pelo nosso bem, mas que nunca nos apetece. levar uma vacina, é a minha 'coisa pelo meu bem'. eu odeio vacinas, odeio mesmo! mas como no ano passado não levei a do tétano, tenho que a levar amanhã. o meu medo de levar vacinas tem vindo a crescer porque não gosto simplesmente daquilo. é frustrante. sempre o foi. não gosto muito daquilo porque tem aquela agulha enorme, que se espeta na nossa carne e que dói imenso x: mas depois fica tudo bem, é apenas aquela 'impressão' de dor. depois, lá a enfermeira ou a senhora que lá trabalha como 'vacineira', põe um penso e nunca mais me lembro daquele buraquinho por onde sai sangue (:
depois, esqueço-me de que tenho um certo medo de levar vacinas e fica tudo bem (até voltar a ter que levar uma vacina) :x

change.

mudança. uma palavra, sete letras.
olho-me ao espelho, vejo uma pessoa que se tem vindo a mostrar mais adulta, mais autónoma. mudei, como outra qualquer pessoa muda nestas alturas. deixei de ser criança e tornei-me adoloscente. tornei-me numa pessoa que guarda memórias e que aproveita a vida. tendo em conta que as pessoas me notam muito diferente do que era, acho que isso não está bem. dizem que estou mais mimada, obcessiva e chata. não acho. mudei porque sim, porque tinha que ser, não porque simplesmente me apeteceu mudar tudo em mim. de corpo, mudei. de cabeça, mudei. de atitudes, mudei. mudei muitas coisas em mim, sei disso, mas até quando mais vão essas pessoas continuar a matrializar-me com este assunto? sim, eu mudei, mas acho que não é motivo sagrado para tanto alarme. sou humana, topam? há coisas em mim que vão continuar a mudar, tipo pilha duracel, mas em mim é: e muda, muda, muda...
tornei-me diferente, e a diferença marca a diferença (:

sou eu.

Margarida. prazer. não tenho muito a acrescentar. sou uma pessoa alegre e sorridente, tenho dias bons e maus, sou criativa, gosto de paz e de água, gosto da luz mas ao mesmo tempo gosto da escuridão. gosto de música e de rir. tenho algum sentido de humor. sou calma e ao mesmo tempo reguila. sou uma pessoa que já sofreu, que já amou e que já acreditou em coisas reais e em coisas surreais. a palavra que mais odeio é talvez a palavra 'amo-te' porque acredito que essa palavra, pelo menos até ao ano de 2011, já não tem qualquer efeito em mim. acredito em coisas que não devia acreditar. sou humana, erro como qualquer outro ser humano. gosto de vários tipos de coisas que não devia e devia gostar. aprendi ligeiramente à ''pouco tempo'' que as melhores pessoas são todas loucas, por isso não me preocupo muito com as opiniões de segundos e terceiros. para primeira impressão acho que ficaram com a ideia da minha pessoa. a Margarida que era uma criança muito feliz e que foi crescendo, emadureceu e ficou crescida em cabeça. (e em corpo, mas isso, são 1,57m de orgulho) :D